De janeiro a julho de 2020, impulsionado pelo surgimento da Pandemia, o setor de saneantes cresceu quase 6%, com ênfase em itens como água sanitária e desinfetantes. Porém, sentiu dificuldades em encontrar matérias primas, embalagens e insumos, causando instabilidade no segmento, no final do ano.
O ano de 2021, traz perspectivas de expansão um pouco menores, porém ainda assim, positivas, estima-se um crescimento de 3% no primeiro semestre.
A verdade é que há um consenso de que a limpeza e a desinfecção são essenciais para a saúde física e mental. A limpeza, seja ela a doméstica ou profissional, sempre foi fundamental, e agora, torna-se questão de sobrevivência. A indústria tem um papel substancial, em oferecer produtos que sejam eficientes e confiáveis.
O consumidor deverá manter o foco na sanitização de seus lares, a preocupação com a desinfecção, mesmo com o final ou controle da pandemia, deverá continuar.

Estima-se que permanecerão no topo da pirâmide de consumo os itens mais básicos, como água sanitária e desinfetantes, uma vez que, os consumidores procuram por itens eficientes e de baixo custo, já que a renda da população foi em sua maioria, severamente afetada com a pandemia.
Vale ressaltar que o potencial de consumo dos produtos de higiene, limpeza e saneantes, no Brasil, não é um gasto tão baixo, são em média US$ 89, anuais por residência, contra cerca de US$ 200 nos Estados Unidos.
Os produtos que possuem a característica de combate à Covid-19 terão destaques no mercado. O consumidor entende que higienizar e desinfetar não é um hábito passageiro e sim, uma prática que veio para ficar, um exemplo disso é o uso do álcool em gel.
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